O banco digital WiZink realizou um forte investimento de 8.5 milhões de euros, nos últimos três anos, para reforço das suas medidas de combate à ciberfraude, o que representa 10% mais que em 2022, 4 vezes mais que em 2019.
Nos últimos três anos, observou-se um grande aumento dos casos de Phishing reportados no mercado português, o que colocou um desafio ao WiZink, à semelhança do resto do mercado nacional e internacional. Situações como o Phishing ou outros tipos de fraudes cibernéticas, são transversais a todos os sectores, nomeadamente aos que atuam no mercado num modelo que inclui canais digitais (Homebanking & App) com grande peso no modelo de interação com os seus clientes. Este é o caso da banca, que aumentou os seus casos exponencialmente durante o período da pandemia pelo Covid-19. À semelhança do resto do mercado, o WiZink respondeu ao desafio do combate ao cibercrime numa maior escala, reforçando o investimento e a aposta na educação financeira digital dos seus clientes.
Entre as medidas implementadas pelo WiZink para ajudar seus clientes a protegerem-se contra fraudes cibernéticas, destacam-se os alertas por SMS para transações realizadas online; a colaboração com a Paywatch e a Visa, parceiros do Banco e líder de mercado em soluções de prevenção e deteção de fraude; o serviço de vigilância digital que rastreia e bloqueia sites fraudulentos que se tentam passar pela sua marca e cometer fraude; a adoção de autenticação forte, conforme a Diretiva Europeia de Serviços de Pagamentos (DSP2); a criação da unidade de apoio especializado ao cliente que ajuda na recolha de informação necessária para a investigação do Departamento de Fraude dos potenciais casos de Phishing.
A par destas medidas, o WiZink dá conhecimento das situações de fraude às autoridades (Tribunais, Polícia Judiciária entre outras) disponibilizando toda a sua colaboração.
O Banco conta com um sistema robusto, assegurando que os dados dos seus clientes, guardados na plataforma interna, estão protegidos, mas é absolutamente imprescindível que os usuários não forneçam os seus dados confidenciais a ninguém (palavras-passe, códigos de segurança ou chaves de acesso).
Todos os clientes recebem mensalmente avisos em diversas plataformas, por SMS, email, no Website do Banco, ainda via App WiZink e redes sociais, sobre como identificar comunicações fraudulentas e alertando para não fornecerem dados confidenciais a ninguém, salvaguardando a sua proteção e a proteção dos seus dados confidenciais.
Para além destas medidas, o Banco apostou em diversos programas educacionais liderados por especialistas na matéria e associados a alguns parceiros, com o intuito de ajudar a consciencializar a sociedade civil.
“O Banco tem realizado todos os esforços ao longo dos últimos anos para combater as novas formas de fraude associadas ao mundo digital, oferecendo uma resposta eficiente contra o fenómeno crescente da ciberfraude”, explica Inês Medina, Country Manager do WiZink em Portugal. “Este é um combate diário que travamos internamente no WiZink e em todos os sectores digitais, tendo o Banco implementado várias medidas de proteção à fraude cibernética. Apesar disso, sabemos que a educação digital da sociedade é a verdadeira chave contra os criminosos. As empresas também são vítimas nestes ataques contra os seus clientes. A única maneira de parar estes casos é a tomada de consciência coletiva. Empresas, reguladores, autoridades, comunicação social têm de se unir para serem um veículo de informação útil para os consumidores de como devem atuar em caso de serem alvo de tentativa de cibercrime.” acrescenta.